quinta-feira, 31 de março de 2011

E mais:

Entorpecida. As emoções passam ao largo de mim; como se anestesiada, somente pudesse sentir resquícios longíquos, longíquos... Como a mão que formiga percebendo o toque. Quase percebe, mas não percebe. Tenho sensações distantes, como que perdidas, esquecidas. Pareço fora de mim, fora do meu próprio corpo. O familiar, o conhecido, tudo me escapa. Não reconheço nada.

Um comentário:

Deni disse...

Aham.. Encontrei seu blog, digamos que a tempos não leio algo desse gênero, ou melhor, algo escrito por você! Sabendo que eu era o seu maior fã.. Legal, pode ter certeza que eu sempre estarei aqui dando uma olhadinha.. Acho muito interessante tudo que escreve, são palavras bem colocadas que fazem não somente eu, mas todos que tem o prazer de ler, parar um segundo, pensar e dizer porra que doidera é essa.. hehe!! Aproveitando o espacinho.. Vi suas fotos no Facebook e você esta formada, parabéns sei que se esforçou muito pra chegar onde chegou!!! Pena que perdemos o contato no meio da jornada.. Mas quase tudo na vida é estranho e realmente tem hora que "...tudo me escapa. Não reconheço nada." =))
Bom vou ficar por aqui.. Beijos e sucesso..